
Veste, despe e reveste,
Túrgida carne
Que a pele alva e sedosa
Encobre
Trêmula...
Faminta...
Mulher feita ... Perfeita !
Banhada em desejos
Entre risos
Silenciosa gargalhada
Sem som
Palavras sem voz
Em garganta
O mudo grito
Sussurra perdido
Na noite
Sem você...
Só... Só !
Só, com meu DELÍRIO
Bosse
Túrgida carne
Que a pele alva e sedosa
Encobre
Trêmula...
Faminta...
Mulher feita ... Perfeita !
Banhada em desejos
Entre risos
Silenciosa gargalhada
Sem som
Palavras sem voz
Em garganta
O mudo grito
Sussurra perdido
Na noite
Sem você...
Só... Só !
Só, com meu DELÍRIO
Bosse
5 comentários:
"... com meus delíros..."
Acabamos assim, aos querer alguém... Nem sempre as possibilidades são possíveis...
Lindo poema...
Beijos...
Puxa...
lembrei da frase que me acompanha no orkut e no msn...
Só sou entre sonhos e delírios
Bjins
Bom poema, gostei.
Sem clichês- coisa difícil hj no virtual
Laura
OLá!
Obrigada por visitar ao Le Poete!Adorei o seu poema!
Sempre bebo o cálice do delírio.
Beijo!
Carol Sakurá
Suas poesias são delirantes...beijos
Postar um comentário