quarta-feira, 9 de dezembro de 2009




Veste, despe e reveste,
Túrgida carne
Que a pele alva e sedosa
Encobre
Trêmula...
Faminta...
Mulher feita ... Perfeita !
Banhada em desejos

Entre risos
Silenciosa gargalhada
Sem som
Palavras sem voz
Em garganta
O mudo grito
Sussurra perdido
Na noite
Sem você...
Só... Só !

Só, com meu DELÍRIO
Bosse

5 comentários:

Ava disse...

"... com meus delíros..."

Acabamos assim, aos querer alguém... Nem sempre as possibilidades são possíveis...

Lindo poema...

Beijos...

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Puxa...
lembrei da frase que me acompanha no orkut e no msn...
Só sou entre sonhos e delírios
Bjins

Laura_Diz disse...

Bom poema, gostei.
Sem clichês- coisa difícil hj no virtual
Laura

Carol Sakurá disse...

OLá!
Obrigada por visitar ao Le Poete!Adorei o seu poema!
Sempre bebo o cálice do delírio.

Beijo!

Carol Sakurá

Delírios de Maria disse...

Suas poesias são delirantes...beijos